Esta é uma versão, ligeiramente modificada pela minha mãe, da Canción Tonta de Federico García Lorca:
Madre, quiero ser de plata.
No hijo, tendrás mucho frío.
Madre, quiero ser de agua.
No hijo, tendrás mucho frío.
Madre, bórdame en tu almohada.
Eso sí, hijo! Ahora mismo!
Só a minha mãe teria a audácia de mudar as palavras do grande poeta. Eu gosto mais desta versão, moldada pelo enorme amor que ela tinha pelos filhos. Chego a sentir o cheiro dela nessa almofada imaginária... Se quiser conhecer o original, siga o link Canción Tonta
Tens razão FIlipa, para melhor só mesmo a tua mãe, só mesmo a Felisa....para mudar a música a minha, só dela e quase sempre pior, mas as duas....Uffff.
ResponderExcluirBjs para ti
Filipa - só mesmo a tua mãe, só mesmo a Felisa, com olho malandro, com lagrima no olho, e um grito depois para pôr tudo no sítio......não é arrumado, é no seu sitio, guardado onde nunca ninguém possa encontrar, nem ela....
ResponderExcluirCom a minha era a música que mudava, para uma só desafinada, só dela, mas reconhecível pela emoção.
Eram assim.
Bjs
Si esta es la felicidad.
ResponderExcluirDeus não pode estar em todos os lugares. Por isso fez as mães. (Ditado Judaico)
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